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POLÍTICA

Ricardo Araújo, do Dnit, afirma que recuperação da BR-364 é uma obra cara e que demanda tempo: “essa obra vai ser rápida? Não. É uma obra que vai durar aí de 2024 a 2027”

Ricardo Araújo, do Dnit, afirma que recuperação da BR-364 é uma obra cara e que demanda tempo: “essa obra vai ser rápida? Não. É uma obra que vai durar aí de 2024 a 2027”

O superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) no Acre, engenheiro Ricardo Araújo, apresentou aos deputados estaduais os investimentos nas BRs 364 e 317, nesta quarta-feira (12). Ele frisou que a ideia é recapear até 70% da BR-317 ainda este ano. Ainda de acordo com ele, um problema enfrentado atualmente nesta rodovia é o excesso de velocidade.

Ricardo Araújo também mencionou que a tecnologia do macadame tem se mostrado eficaz. Nesse sentido, o Dnit já trabalha a ampliação de trechos com o uso do macadame.

“O macadame se torna mais barato ao longo do tempo pela baixa manutenção que ele apresenta no trecho. Eu posso, ano que vem, fazer um plano anual de trabalho e orçamento (PATO) só para manutenção, mas não para dano profundo”, disse Ricardo Araújo.

Ele destacou que um dos grandes gargalos na recuperação da BR-364 são os preços dos insumos. Araújo mencionou que a logística do transporte da pedra é o que torna a obra mais demorada, mas que até 2027 os trechos estarão recuperados.

“Até 2025, nós vamos estar com todos os nossos lotes aprovados e preparados para construir. Essa obra vai ser rápida? Não. É uma obra que vai durar aí de 2024 a 2027. Mas, a gente vai ter com os ‘patos’ e os serviços um acesso melhor”, explicou.

A respeito da ponte de Rodrigues Alves, ele disse que tudo que estava projetado foi ‘perdido’, após decisão da Justiça, que embargou a obra. A juíza do caso entendeu que a ponte fazia parte de um todo que está contido do projeto da estrada ligando Cruzeiro do Sul a Pucallpa, no Peru.

“Esse ano vamos fazer a licitação de um novo projeto de ponte. Com isso [ação judicial], nós perdemos tudo que tínhamos ali. Agora começamos do zero”.