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POLÍTICA

Policiais penais provisórios ameaçados de demissão clamam por socorro na Aleac: “nós estamos à mercê das facções"

Policiais penais provisórios ameaçados de demissão clamam por socorro na Aleac: “nós estamos à mercê das facções"

Hoje (17/9) foi a vez dos policiais penais provisórios procurarem à Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). Eles estão ameaçados de demissão a partir do dia 22 deste mês. São 100 profissionais. Os trabalhadores alegam que ficaram expostos por nove anos e agora temem represálias das facções criminosas.

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“Já fazem 9 anos que nós estamos em um sistema penitenciário e, hoje, nós estamos achando que estamos injustiçados. O Executivo, ele tem deixado a desejar, porque que é serviço prestado para a comunidade e hoje nós estamos à mercê das facções. Sangue pode ser derramado, pessoas desempregadas, 100 pais de família, e a gente quer ver o que o governo do Estado pode fazer por nós, pode nos ajudar, porque essa Casa, que nos ajudou muito e o governo também, se ele quiser, ele pode fazer isso, ele tem como nos ajudar”, disse Juranilson Kagy, policial penal provisório e líder do movimento de trabalhadores.

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Ele acrescentou que a ideia é ter uma agenda com o governador Gladson Camelí para tratar diretamente do assunto. “Então a gente quer uma conversa com o governador, nós já passamos por todos os órgãos competentes para poder nos ajudar, mas depende do Executivo. O Executivo pode fazer isso por nós, isso não onera em nada na folha do Estado. Dá para contratar o pessoal do concurso, dá para manter essa situação. O presídio hoje está em colapso. Nós também estamos passando momentos difíceis, doenças, doenças psiquiatras, doenças em todas as áreas da nossa vida. Estamos pedindo socorro”.

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