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POLÍTICA

No Papo Informal, Edvaldo Magalhães diz que médico Thor Dantas pode ser o nome certo para o governo do Acre em 2026

No Papo Informal, Edvaldo Magalhães diz que médico Thor Dantas pode ser o nome certo para o governo do Acre em 2026

O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) foi o convidado do jornalista Luciano Tavares, no podcast Papo Informal desta quinta-feira (12). Ele citou que, além de André Kamai, do Partido dos Trabalhadores, o nome do médico infectologista, Thor Dantas, pode ser o nome que o campo democrático e progressista popular precisa para o governo do Acre em 2026.

“Agora, temos que buscar outro quadro. O André se apresentou, ótimo. Outros se apresentaram, ótimo. No PCdoB, podemos discutir um nome também. Agora, nós precisamos dizer primeiro: nós estamos afim de fazer essa construção? Nós temos que responder a isso para que não coloquemos a carroça diante dos bois. Existe na sociedade muitos quadros capazes, que pensam completamente diferente do que está posto na política do Acre e que tem grande capacidade para se apresentar. Eu vou citar um nome aqui. O doutor Thor não seria um bom candidato a governador? Por exemplo, existem outros tantos”, enfatizou Edvaldo Magalhães.  

Com relação à disputa de 2026, Edvaldo acredita que o campo popular deve vir com chapas completas. “O PCdoB tem conversado sobre isso e tem uma opinião sobre isso. E, nós estamos chamando à reflexão. Nós temos um legado, como movimento político que ficou conhecido como Frente Popular e que se esgotou após um longo período governando o Acre, mas com um grande legado, com grandes marcas, e claro com defeitos e erros. Depois disso, depois de 2018, esse movimento não conseguiu se reposicionar no sentido de buscar a reconstrução desse campo político através de um bom programa”.

Para ele, os partidos precisam se apresentar ao jogo do próximo ano. “Em outras palavras, nós defendemos que esse palanque deste campo, chamado democrático popular, que não é apenas um campo de esquerda, seja prioridade na sua reconstrução agora. E a gente não reconstrói, se a gente não disputar tudo. Não disputar o governo, não disputar o Senado, e não disputar com chapas de deputados e deputadas federais e com deputados e deputadas estaduais.  Nós temos que ter a coragem de nos apresentar. Acho que está faltando esse olhar, essa determinação, essa iniciativa”.


Com relação a Jorge Viana, para Edvaldo está claro: o petista quer disputar o Senado Federal. “Ele é um quadro que pode ser candidato a senador e a governador. Eu acho que ele tem direito a ser candidato a senador. Se assim o quer, não dá para ficar naquela discussão: tem que ser isso, tem que ser aquilo, porque da última vez demorou-se tanto a decidir que o prejuízo foi enorme. Se decidiu no dia da convenção, não se faz isso na construção política”.