O governo de Gladson Cameli ainda não se posicionou sobre os pleitos defendidos pela uma Frente de Sindicatos que representa mais de 30 mil servidores públicos.
As propostas apresentadas pela Frente defendem a concessão de revisão geral anual de 20,39%, majoração do auxílio-alimentação para R$ 1 mil e implementação do auxílio-saúde no valor de R$ 1 mil.
Segundo as lideranças, estes pedidos não estão impedidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Novos atos estão sendo marcados para os próximos meses e os sindicalistas não irão recuar enquanto o governo não negociar, inclusive com a deflagração de greve geral.
“Mais do que uma posição do governo, queremos a concessão dos pleitos. Se analisarmos o relatório fiscal do 1º quadrimestre de 2025, o repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE) realizou mais de R$ 180 milhões do que foi previsto”, finalizou Gerliano Nunes, um dos sindicalistas da Frente.