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POLÍTICA

“Estou preparado, faria melhor do que Gladson e Bocalom”, afirma vereador Eber Machado ao ser cogitado para o governo em 2026

“Estou preparado, faria melhor do que Gladson e Bocalom”, afirma vereador Eber Machado ao ser cogitado para o governo em 2026

O vereador Eber Machado (MDB) afirmou, na sessão desta quarta-feira, 1º de outubro, na Câmara de Rio Branco, que, se estivesse no comando do Estado ou da capital, faria uma gestão superior à atual. “Estou preparado. Sou preparado, não tenho medo, porque tenho certeza de que faria melhor do que o governo que está aí. Tenho certeza de que faria melhor do que o prefeito que está aí”, declarou, após seu colega de partido, Neném Almeida, cogitar seu nome para o pleito do próximo ano.

Segundo o emedebista, sua convicção vem da experiência de percorrer a cidade e ouvir de perto as demandas da população. “Nós temos andado nessa cidade, temos visto as necessidades, porque não tem segredo: é tratar o povo como prioridade”, completou.

O parlamentar também saiu em defesa do MDB, partido ao qual é filiado, destacando a importância histórica da sigla para o Acre e para o Brasil. Ele citou obras realizadas por lideranças da legenda, como o do saudoso ex-governador e ex-senador Flaviano Melo, responsável pela criação da Fundação Hospitalar do Acre e por conjuntos habitacionais que, segundo Eber, foram decisivos para o desenvolvimento de Rio Branco.

Machado rechaçou críticas de que o MDB estaria “fora dos trilhos” e afirmou que o partido mantém protagonismo político no Estado. Ele lembrou que a legenda saiu das últimas eleições com mais de 110 mil votos e conquistou representação significativa na Câmara de Rio Branco.

O vereador ainda ressaltou a trajetória de figuras como Vagner Sales, Chagas Romão e da deputada federal Jéssica Sales, citando-os como exemplos de experiência e liderança no partido.

Eber reforçou que o MDB está pronto para lançar candidatos a governador, senador e para compor chapas fortes de deputados estaduais e federais em 2026. E deixou em aberto a possibilidade de assumir esse protagonismo. “Se tiver que ser eu o candidato, não tem problema. Estou preparado e tenho certeza que faria melhor do que os gestores que estão aí”, afirmou.