A taxa de desocupação no Acre fechou o terceiro trimestre de 2025 com 7,4%, ou seja, 1% a mais que o segundo trimestre, que ficou em 7,3%. Os dados foram divulgados hoje (27/11) pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE).
Enquanto em 25 estados, a taxa de desocupação cresceu, em duas unidades da federação ela caiu. Rio de Janeiro caiu de 8,1% para 7,5% e o Tocantins saiu de 5,3% para 3,8%.
No país, a taxa de desocupação, no terceiro trimestre de 2025, foi de 5,6%, a menor da série iniciada em 2012.
Com relação aos estados, as maiores taxas foram de Pernambuco (10,0%), Amapá (8,7%) e Bahia (8,5%). Nos estados de Santa Catarina (2,3%), Mato Grosso (2,3%), Rondônia e Espírito Santo (ambas com 2,6%), apesar de baixa as taxas, não houve queda.
A pesquisa revela, ainda, que 18,4% da força de trabalho no Acre está subutilizada. O Piauí (29,1%) teve a maior taxa, seguido por Sergipe (26,5%) e Bahia (26,2%). As menores taxas ficaram com Santa Catarina (4,4%), Mato Grosso (6,0%) e Espírito Santo (6,1%).
Os dados mostram que os acreanos com carteira assinada, na iniciativa privada, representam 58,1%. Já o percentual de pessoas trabalhando por conta própria ficou em 19,3%.