..::data e hora::.. 00:00:00
gif banner de site 2565x200px

POLÍTICA

Deputado defende unidade entre Mailza, Bocalom, Gladson e Bittar e acredita em candidatura única da direita ao governo

Deputado defende unidade entre Mailza, Bocalom, Gladson e Bittar e acredita em candidatura única da direita ao governo

O deputado estadual Arlenilson Cunha (PL), foi o entrevistado do jornalista Luciano Tavares na edição desta quinta-feira, 10, do podcast Papo Informal. O parlamentar foi questionado sobre o atual cenário político no Acre e a fragmentação de forças dentro do seu próprio partido. A pergunta girou em torno de como o parlamentar, que é da base do governador Gladson Cameli (PP), pretende se posicionar diante de possíveis candidaturas ao governo tanto do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), quanto da vice-governadora Mailza Assis (PP).

Arlenilson defendeu enfaticamente a união da direita no Estado e afirmou que seu objetivo é contribuir para uma candidatura única em 2026, que, segundo ele, deve ser encabeçada por Mailza Assis.

“O nosso papel hoje é unir a direita no Acre. Temos a Mailza, que é uma candidata legítima, bem posicionada e que conta com a confiança do governador Gladson. O prefeito Bocalom também é um grande líder e tem feito uma excelente gestão, foi reeleito no primeiro turno. Mas acredito que nós vamos conseguir avançar com uma candidatura única: a candidatura da governadora Mailza”, afirmou.

Apesar de reconhecer que há divergências internas e outras lideranças relevantes no campo da direita, como o senador Alan Rick (União Brasil), que classificou como "um ótimo senador", Cunha acredita que o cenário caminha para a consolidação de uma frente unificada.

“A política é isso: democracia, construção. Mas a articulação tem sido muito bem conduzida pelo governador Gladson e pelo senador Márcio Bittar, que é um exímio articulador. As conversas continuam todos os dias, e a tendência é que essa unidade se concretize.”

Ao ser questionado sobre a possível dificuldade de unir tantos “egos inflados” em uma mesma chapa majoritária, Cunha minimizou o risco de ruptura. “São muitas especulações, mas é natural da política. Estamos falando de relações humanas, de espaço de poder. Mas vejo maturidade política no grupo e um esforço claro de união”, enfatizou o parlamentar.