O deputado estadual Arlenilson Cunha (PL) saiu em defesa do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), após os discursos de Emerson Jarude (Novo) e Tanízio Sá (MDB). Ele pontuou que Bocalom priorizou a economicidade ao escolher o monitoramento da cidade por meio de câmeras.
“Hoje, o prefeito, que é o gestor responsável, primando pela economicidade, pela eficácia do serviço público, o prefeito entendeu que no momento não havia como criar a guarda municipal por onerar o município. Então, de forma consciente e tranquila, o prefeito decidiu por investimento em tecnologia”, disse Cunha.
Ele frisou ainda que quase 100% do centro da capital acreana é coberta pelo serviço de monitoramento de câmeras. Arlenilson enfatizou ainda que uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) limitou a atuação das guardas municipais. “Nós temos um entendimento unânime do STF que a guarda municipal é proibida de fazer abordagem, se limitando a fazer a guarda das praças e dos prédios públicos”.