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POLÍTICA

Após ser acusado pelo presidente do Sindimed de incitar o ódio nas redes contra profissionais, prefeito de Feijó responde: ‘ele é polêmico, briga com todo mundo’

Após ser acusado pelo presidente do Sindimed de incitar o ódio nas redes contra profissionais, prefeito de Feijó responde: ‘ele é polêmico, briga com todo mundo’

O prefeito de Feijó, Railson Ferreira (Republicanos), respondeu às declarações do presidente do Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC), Guilherme Pulici. Nesta segunda-feira (27/1), ele mencionou que seu discurso não incita o ódio, mas sim a moralidade no serviço público.

“Eu não tenho o que falar. Eu não tenho nada a ver com isso. Eu sou prefeito de Feijó. Eu não sou inflamador de discórdia. Agora, o que isso influencia uma coisa numa outra? Não tem nenhuma conexão, nenhuma. Não sei nem se ele tem capacidade de entender aquilo que eu falei. Servidor comigo vai cumprir horário! E eu estou errado? Estamos trabalhando muito para se tornar a melhor gestão da Prefeitura. A gente é mão amiga, mas a gente tem que trabalhar dentro da lei. No discurso não está inflamado. O discurso está dizendo que os servidores vão cumprir horário, assim como já anunciei o aumento dos professores. Agora em fevereiro vou pagar o reajuste dos outros servidores. Anunciei aos garis, que se Deus quiser e orçamento tiver, no segundo semestre vou dar o tick-alimentação deles”, disse Railson Ferreira.

E reforçou: “Eu fui servidor durante 26 anos, só que eu fui um servidor que trabalha a vida toda. Nunca fiquei em casa deitado. Sempre entrei no horário e sai depois do horário. Ele é polêmico, briga com todo mundo. Ele quer mídia na verdade”.

Mais cedo, o Sindimed-AC encaminhou nota à imprensa informando que áudios com supostas ameaças a profissionais começaram a circular na sexta-feira (24/1) após a fala do prefeito.

Em um dos áudios vazados pelo WhatsApp, uma pessoa não identificada critica os políticos de Feijó, a falta de estrutura para atendimento em saúde na cidade, e afirma que é preciso adotar ações mais violentas, como colocar fogo ou atirar contra servidores.

“[...] Pra parar com isso amiga já está na hora de mudar precisa alguém ir lá tocar fogo na porra daquele hospital ou matar um médico ou matar uma enfermeira pra mudar essa porra pra começar a respeitar o cidadão é esse hospital de Feijó se pode de saúde é uma bosta só [..]”, afirma a suposta ameaça.