Após a derrubada dos vetos e o destravamento da pauta, os deputados estaduais aprovaram os projetos que criam os auxílios saúde e de alimentação para os trabalhadores da Saúde. A votação ocorreu em sessão extra na parte da tarde de hoje (23). O auxílio alimentação será de R$ 500, enquanto o auxílio saúde não passa de R$ 400.
O deputado Pedro Longo (PV) foi o relator das duas matérias. Ele disse que as alterações garantiram mais direitos aos trabalhadores. Pedro Longo disse que o auxílio alimentação será pago por contrato. Ou seja, se o profissional tem dois contratos, receberá mil reais, por exemplo.
“Foi preciso a Saúde entrar em greve para o governo cumprir um compromisso assumido no ano passado. No auge da segunda onda, o governo retirou o auxílio emergencial, deixou de renovar. Retirou o auxílio sim. Agora, nós estamos aqui comemorando com vocês um auxílio temporário até o final do ano”, disse Edvaldo Magalhães, líder da oposição.
O deputado Neném Almeida (Podemos) disse que “fica feliz quando vê a unidade da categoria”. Foram vocês os responsáveis pela conquista de hoje, não foram nós. Continuem na luta, só a luta nos garante”, pontuou.
Jenilson Leite (PSB) disse que o mês será de “muita luta”.