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POLÍTICA

Ao lamentar condenação de Bolsonaro, Bittar contra-ataca: “agora, cabe a nós fazermos o nosso papel e nós faremos”

Ao lamentar condenação de Bolsonaro, Bittar contra-ataca: “agora, cabe a nós fazermos o nosso papel e nós faremos”

O senador Marcio Bittar, considerado amigo pessoal da família Bolsonaro, comentou a respeito da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais sete réus acusados de golpe de Estado contra a democracia. Bolsonaro foi condenado, hoje (11/9), a 27 anos e 3 meses em regime fechado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).

Bittar disse que agora cabe ao Congresso Nacional fazer a sua parte. Ou seja, aprovar a anistia para Bolsonaro e todos os envolvidos nos atos do dia 8 de janeiro de 2023, quando houveram depredações de prédios da República, em Brasília.

“Dizer que hoje é um dia triste, é um dia lamentável, ele entrará para a história do Brasil, como um dos dias mais infames de uma perseguição implacável a um grupo de pessoas liderados por alguém que você nunca teve ninguém tão caçado como ele, Jair Messias Bolsonaro. O Supremo Tribunal Federal, hoje, ele encenou a última peça de uma farsa, porque o Brasil simplesmente não teve o crime que eles acusam e estão condenando essas pessoas. Agora, eles acabam de condenar hoje, e nós vamos anistiar. Pode ter certeza que a Câmara Federal já tem votos suficientes para anistiar todos os envolvidos nisso, que se configurou na tentativa de golpe do Estado do dia 8 de janeiro. E, depois vem para o Senado”, disse Bittar ao podcast Arena Oeste, ligado à Revista Oeste.

“Alguém me pergunta sempre, mas o Senador Davi Alcolumbre? Ninguém pode tudo sozinho. O presidente do Senado e do Congresso, ele não queria pautar, por exemplo, a CPMI do INSS, pautou. Aquilo é um colégio [Senado], são líderes, então você tem hoje votos suficientes para fazer a nossa parte. Como disse o [Luís Roberto] Barroso, o presidente do Supremo, ele não mencionou que não dava para anistiar as pessoas antes da condenação? Portanto, agora está dada a condenação absurda. E, agora, cabe a nós fazermos o nosso papel e nós faremos. Primeiro na Câmara e depois no Senado. Tenha certeza”.