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Praga da lagarta coloca em risco plantações de mandioca na zona rural de Rio Branco; Seagro realiza palestra com produtores

Praga da lagarta coloca em risco plantações de mandioca na zona rural de Rio Branco; Seagro realiza palestra com produtores

Para discutir ações de combate a uma praga, conhecida como lagarta mandarová, que ameaça a produção de mandioca na zona rural da Capital, técnicos da Secretaria Municipal de Agricultura 

(Seagro), realizaram uma palestra na tarde desta quarta-feira, 17, com produtores rurais da Comunidade Catuaba, 14 quilômetros depois da BR-364, sentido Porto Velho.

O engenheiro agrônomo Manoel Marcos Matias, falou sobre as orientações que estão sendo repassadas aos agricultores.

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"Essa foi uma solicitação da comunidade por meio do vereador Francisco Piaba, para tentar solucionar ou amenizar essa situação, que é muito complicada para os produtores, causando vários prejuízos. As lagartas estão consumindo as folhas da mandioca. Produzimos uma apostila para orientar os agricultores, não somente daqui do Catuaba, mas de outras comunidades rurais", frisou Matias.

José Ferreira dos Santos, mais conhecido como Ferreirinha, tem uma pequena indústria que produz goma e farinha há mais de dez. Para ele, o apoio do poder público é fundamental para controlar a praga. "A comunidade agradece a ajuda da gestão municipal, que está passando todas as orientações necessárias para que possamos prevenir a mandarová. Tanto eu, como outros produtores dependem da venda da macaxeira", acrescentou.

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Presente a reunião, o vereador Francisco Piaba reafirmou seu compromisso com o homem do campo.
"Estou aqui para apoiar e ajudar os produtores, assim como faço desde o começo do meu mandato. Que seja encontrada uma solução, isso a curto prazo, para que a praga não atinja outros comunidades rurais", salientou o parlamentar.

A lagarta mandarová, que pode medir até 12 centímetros, só precisa de poucos dias para devorar uma plantação inteira. Ela é uma das pragas mais perigosas na cultura da mandioca, passando por cinco fases de desenvolvimento e, quando não é detectada no início, pode destruir todo o roçado.