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Dnit faz trabalho paliativo na cabeceira da ponte do rio Tarauacá e deve começar prolongamento em maio, diz superintendente

Dnit faz trabalho paliativo na cabeceira da ponte do rio Tarauacá e deve começar prolongamento em maio, diz superintendente

O superintendente do Dnit no Acre, Ricardo Araújo, informou ao Notícias da Hora na tarde desta segunda-feira, 1º de abril, que uma equipe do órgão trabalha na recuperação da cabeceira do lado direito da ponte do rio Tarauacá para evitar o isolamento entre Rio Branco e a região do Juruá pela BR-364. O acesso apresentou um novo desmoronamento após as constantes chuvas e ameaça romper.

Há quase 10 anos, um lado da cabeceira começou a desmoronar. A primeira erosão aconteceu em 2014. De lá para cá houve serviços paliativos na tentativa de garantir o tráfego normal de veículos no local, porém jamais foi executado um serviço de reconstrução definitivo.

A ponte foi construída perto da curva do rio, lugar bastante instável, o que passou a comprometer a estrutura da cabeceira, sobretudo nas cheias e vazantes do manancial.

O Dnit fala em ampliar a extensão da ponte com o objetivo de resolver de uma vez por todas o problema e normalizar a passagem de carros. Serão 70 metros de ampliação.

“Nós estamos já desde cedo trabalhando no local. Nós estamos fazendo um serviço de reparo. A gente está preferindo fazer esses reparos assim, porque ali vai ser o local do desvio. Quando começar a cravar as estacas da ponte, que vai ser construída ali do prolongamento, que o pessoal já está lá preparando. Então, eu acredito que no mais tardar até o dia 20 desse mês de abril, a gente já deixa para construir o desvio que vai entrar na ponte. E ali vai ser o local onde nós vamos cravar as estacas para poder fazer o prolongamento da ponte. Como a gente não tem outro desvio, nós vamos fazer pela lateral um desvio para que possa entrar na ponte. Mas isso só lá pelo mês de maio, porque está chovendo muito. Então, eu prefiro fazer esses paliativos, mesmo que ela desça um pouco, a gente vai lá e refaz para que não se feche a estrada.”