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Profissionais de enfermagem denunciam que problemas estruturais podem interditar o Coren Acre

Profissionais de enfermagem denunciam que problemas estruturais podem interditar o Coren Acre

A Enfermagem do Acre enfrenta um momento terrível. Não bastasse a crise vivida pela pandemia de Covid-19, a categoria agora enfrenta o vandalismo e a má gestão

Inacreditável que o vandalismo tenha tomado conta da cidade de Rio Branco. Agora foi o cabeamento subterrâneo de energia elétrica do Conselho Regional de Enfermagem do Estado do Acre (Coren-AC). O roubo aconteceu na noite de domingo, 6, impedindo a entidade de funcionar na segunda-feira. 

Mas esse não é o único problema do Coren. Profissionais apontam uma série de irregularidades na sede da instituição, problemas estruturais que podem, inclusive, interditar o funcionamento do Coren. 

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Ao chegar em frente ao prédio já é possível notar o total desleixo da atual gestão. Paredes mofadas, descascadas, um terror. O cabeamento poderia estar mais protegido e seguro, se as instalações não estivessem tão mal cuidadas.

Por dentro tudo piora; além das paredes e tetos mofados e com rachaduras, há várias infiltrações - e quando chove, as salas ficam inundadas. Um cenário de abandono e descaso. Impossível trabalhar em um ambiente tão insalubre.

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Os profissionais, que por razões de segurança não querem se identificar, denunciam a situação que definem como intolerável e injustificável. Para eles, isso é fruto da falta de compromisso e de respeito da atual gestão. Lembram que o hoje conselheiro secretário, Jebson Medeiros de Souza, foi o responsável pela construção do prédio que abriga a instituição, em 2009. Instalações que custaram milhões aos cofres da entidade, por ser uma sede muito maior do que o Coren necessitava, e mais, que não tinha como arcar, como está ocorrendo agora. As instalações foram se deteriorando ano após ano, até chegar na precariedade atual. 

Deixar um bem público ser degradado da forma como estão fazendo a atual gestão, que tem como presidente o enfermeiro João Lima, secretário o enfermeiro Jebson Medeiros e sua tesoureira, Maria de Fátima, é crime ao patrimônio. O Coren pertence a uma categoria e não a um grupo de pessoas que está, temporariamente, em sua direção. Os profissionais pedem uma ação urgente contra o desmando que tomou conta do Coren do Acre. 

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