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Na Capital, erosão do solo e desmoronamento preocupa famílias que vivem às margens do Rio Acre

Na Capital, erosão do solo e desmoronamento preocupa famílias que vivem às margens do Rio Acre

Centenas de pessoas vivem às margens do Rio Acre na Capital. Com a enchente do manancial, o processo erosivo aumenta e pode atingir dezenas de famílias que moram tanto na zona urbana, como rural. A ação do poder público é fundamental, porém, vale salientar que tudo é culpa da ação do homem, que não respeita o meio ambiente, que se 'enfurece'a cada ano que ocorrem os desastres naturais.

Com o rio marcando um pouco mais de 10 metros, o desbarrancamento é visível em várias trechos. A Defesa Civil Municipal ressaltou que segue avaliando algumas áreas da cidade atingidas pelo alagamento, além de vistoriar casas no entorno do manancial.

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Na manhã desta quarta-feira, 13, o órgão de proteção vistoriou o Mercado Novo, no Centro da cidade, uma das regiões afetadas pela cheia.

"Com a retração das águas, vai aparecer muito desmoronamento, deslizamento, erosões, tanto em vias públicas, quanto nas encostas do rio, dos igarapés e vai afetar muitas edificações. Nós já temos muitas edificações afetadas, inclusive das famílias que estão no Parque de Exposição. Pelo menos 100 delas, vão ter casas comprometidas, inviabilizadas de retornar, fora outras situações. No entanto, continuaremos monitorando e buscando soluções para o problema", ressaltou o coordenador da Defesa Civil de Rio Branco, tenente-coronel Cláudio Falcão.