A recente denúncia de um pai de aluno da Escola Municipal Menino Jesus, tradicional centro de ensino infantil, escancara uma preocupante negligência na gestão da Secretaria Municipal de Educação.
Segundo relato, o pai tentou insistentemente contato com o secretário Alysson Bestene para relatar um caso grave: a agressão física sofrida por seu filho dentro da escola. Mas como não conseguiu, foi à delegacia e registrou boletim de ocorrência.
Revoltado, o pai contou que tentou todos os caminhos institucionais para relatar o ocorrido, a começar pela chefe de gabinete, Rayane Bandeira, já conhecida nos bastidores por ignorar ligações e limitar o acesso até mesmo de aliados do secretário.
O episódio evidencia não apenas a falta de empatia, mas um preocupante distanciamento da atual gestão com as demandas urgentes da comunidade escolar.
Terça quente no ar-condicionado
Amanhã é dia de expediente na Câmara e na Aleac, mas quem anda roubando a cena é a turma do parlamento mirim.
Os debates por lá estão mais quentes que motor de ônibus velho.
O vereador Eber Machado segue firme no seu esporte favorito: cobrar o prefeito.
A pauta da vez continua sendo o enigmático mosquito do bem. Até agora, só o mosquito apareceu. O "bem" ninguém viu.
Prefeito Bocalom empossa 386 nesta manhã
O prefeito Bocalom celebrou com pompa a posse de 386 novos servidores nesta manhã de segunda -feira, 12.
Teve discurso, foto, aperto de mão e tapinhas nas costas.
Só faltou lembrar dos professores com contratos provisórios assinados em 2022 e 2023 que tiveram suas atividades encerradas no final de 2024 e início de 2025.
Estes profissionais da educação seguem no modo “esquecidos no churrasco”.
Sem salário, sem direitos trabalhistas pagos e sem nem um "oi" do secretário Alysson Bestene, que virou mestre em fuga ninja: entra e sai por porta secreta com senha nível Pentágono.
Enquanto isso, quem assume mesmo é Rayane Bandeira — porque no comando da Educação, parece que vale tudo, menos dialogar com professor. Pode isso, Arnaldo?
Segunda-feira começa com protesto em Feijó
A semana começou com adrenalina na BR-364. Nada como um bloqueio de estrada pra dar aquela animada na rotina dos motoristas que só queriam seguir viagem.
Feijó entrou no modo “parou geral”. Enquanto os carros fazem fila, os moradores protestam com fechamento de um trecho da BR -364 pedindo a instalação de uma escola, recuperação e manutenção da estrada.
Moradores exigem uma escola na região. Porque, aparentemente, estudar ainda é mais difícil que passar no Enem, ou que desviar dos buracos da BR-364.
O protesto continua até um representante do município ou do Estado aparecer e acenar com uma solução palpável.