Foi só o governador Gladson Cameli colocar os pés na Arena do Juruá para anunciar oficialmente a abertura da Expoacre Juruá que; pronto! Virou aquele alvoroço.
Multidão em volta, celulares em riste e filas quilométricas para garantir aquela selfie com o homem mais carismático do Acre.
Simpático, humilde acessível e com aquele jeitão brincalhão, Gladson segue imbatível no quesito popularidade. O homem brilha até sem palco, sem luz e sem microfone! Os invejosos que lutem!!
Prometeu, mas não entregou
Enquanto o prefeito Tião Bocalom ainda tenta achar no calendário onde foi parar o último Dia das Mães — aquele em que prometeu entregar 1.001 casas — o vereador Eber Machado já saiu na frente.
Em apenas 36 dias, ele transformou um sonho distante em realidade. Tá aí uma prova viva de que quando a promessa vem com ação, ela sai do papel, ou melhor, do palanque.
Milagre em 36 dias
Leidiane, mãe de quatro filhos, doente, com filho especial e sem teto após um incêndio, esperou um milagre.
E olha que nem precisou esperar o Prefeito! O milagre chegou em forma de cimento, tijolo e vontade — pela mão do vereador Eber Machado, que, sem muitos discursos, fez o que a gestão municipal não conseguiu: entregar uma casa de verdade, de porta, telhado e emoção.
Incêndio, promessas e obra entregue
A casa da Leidiane pegou fogo. As promessas do prefeito também. Só que, diferentemente da casa, elas não foram reconstruídas.
E quem apareceu foi Eber Machado, que em pouco mais de um mês fez o que a prefeitura não fez em anos: construiu um lar.
Aliás, o vereador não perdeu a chance de cutucar: “Prefeito, pode entregar as 1.000, que uma eu já fiz!”. Aplausos pra quem faz e vaias pra quem só promete.
Guarda municipal urgente
A trágica morte da advogada Juliana Chaar, na madrugada do último sábado (21), foi um episódio triste que deixou claro a falta de amor, empatia e respeito uns pelos outros.
Um crime brutal, cometido em plena via pública, que talvez pudesse ter sido evitado — ou até mesmo contido — se a capital já contasse com a Guarda Municipal, proposta que o vereador Samir Bestene (Progressistas) vem defendendo com unhas e dentes, mas que até agora não saiu do papel por pura resistência do prefeito Tião Bocalom.
Enquanto a população clama por mais segurança, especialmente em locais de grande circulação, como praças, escolas, feiras, hospitais e bares, o prefeito segue ignorando um pedido legítimo e urgente que é a criação da Guarda Municipal.
Samir não cansa de repetir que a Guarda não é só mais uma estrutura, mas sim um braço das forças de segurança, que atua de forma preventiva, 24 horas, com patrulhamento constante.
Falta de ação custa vidas
Samir lamenta que, além da falta de efetivo, nem câmeras de segurança existiam no local do crime para ajudar a identificar os autores da confusão que terminou da pior forma possível, a morte precoce de uma jovem advogada em tenra idade.
“É por episódios como esse que sigo lutando. A cidade precisa de paz, precisa de segurança, e a Guarda Municipal é mais uma ferramenta pra proteger nossa gente.
Não vou desistir, mesmo que o prefeito insista em fechar os olhos pra essa necessidade urgente”, desabafa o vereador.
“Lugar de mulher é onde ela quiser”. Será?
Essa frase é a mais ouvida em épocas de campanhas eleitorais. Políticos adoram subir no palanque e esbravejar aquele velho bordão: “Lugar de mulher é onde ela quiser!”.
Mas, na prática, Bom, na prática, pelo menos na gestão do prefeito Bocalom, parece que o lugar de mulher foi, literalmente, pra fora de sua equipe.
Até a vice da primeira gestão levou chapéu, teve as asas cortadas e saiu sem direito nem a montar sua própria equipe.
E olha que a vice não queria nada demais. Ela só queria assumir o seu lugar de vice e ficar no seu lugar fazendo o seu trabalho. Mas não conseguiu.
Tudo tem que ser do jeito dele. "Não vêm que não tem".
Na segunda gestão, Bocalom não deixou pedra sobre pedra.
Mandou embora a competente Nabiha Bestene, que fazia um baita trabalho na Educação, colocou o vice pra cuidar da pasta e, recentemente, no maior silêncio, exonerou a ex-secretária de saúde Sheila Andrade da Casa Civil — sem dó, sem justificativa e sem nem olhar pra trás.
Sobraram pouquíssimas mulheres na segunda gestão. Mas quem ficou, talvez não precise nem se preocupar em perder o salário gordo no final do mês.
Afinal, uma divide a vida e a casa com o prefeito, e a outra carrega o sobrenome de um senador bolsonarista.
Só esqueceram de combinar com a ala feminina que é quem, de fato, faz a diferença nas urnas.
Porque na hora do voto, meu amigo, mulher não é figurante, é protagonista. E olha, elas têm memória boa, viu?
O Sobe e desce do prefeito e a esposa nos parques catarinenses
Enquanto Rio Branco ferve com tiroteios em via pública, assassinatos brutais e uma enxurrada de problemas como falta de água, ruas esburacadas, esgoto a céu aberto e o mato tomando conta dos bairros, o prefeito Bocalom vive dias de pura alegria em Santa Catarina.
Nas redes sociais, ele aparece todo sorridente, se divertindo em um brinquedo de parque — aquele que sobe e desce — ao lado da esposa, Kellen Nunes.
Pena que essa animação não vale pra gestão, né? Porque, por aqui, só quem sobe é o mato nos bairros, e o que desce é a esperança do povo.
Será que tá rolando diárias pra baterem ponto no casamento da gestora da Secretaria de Meio Ambiente?
Bem...isso não se sabe, mas já que tá turistando mesmo, o casal aproveitou pra passear um pouquinho e curtir a serra catarinense.
Nas redes, dona Kellen Bocalom aparece encantada mostrando as belezas de cidades como Chapecó e Itá.
Fofos, não? Pena que, por aqui, a paisagem dos bairros é bem diferente: matagal, lama, lixo e muito descaso. Que lástima, senhor prefeito!