Direto de Feijó, dona Maria Francisca, uma guerreira das ruas, viralizou nas redes sociais segurando uma pá mais remendada que promessa de político em época de campanha.
No vídeo, a senhorinha faz um apelo ao prefeito do município, delegado Railson, para que ele compre uma pá nova para poder seguir varrendo as ruas sem ter que parar toda hora pra fazer gambiarra com barbante, nó cego e reza forte pra ferramenta não desmontar no meio do serviço.
Pá, Prefeito!
Ôh, seu prefeito, custa muito liberar umas pá novas pro pessoal da limpeza? Numa cidade inteira, não tem verba pra uma dúzia de pás decentes?
Convenhamos, né? investir em dignidade custa menos que pagar assessoria de marketing pra dizer que tá tudo limpo.
Será que o prefeito de Feijó sabe que uma pá custa menos que o cafezinho da prefeitura? Fica a dica, chefe do executivo. Dona Maria Francisca implora, tadinha.
Faça sua parte, prefeito, e ajude quem realmente faz a cidade funcionar, porque varrer com dignidade também é gestão pública.
Lata d’água na cabeça, nunca mais!
O presidente do Saneacre, José Bestene, anda todo prosa pelos corredores da autarquia.
O motivo de tanta alegria é a certeza de que, até o final do ano, ele e o governador Gladson Cameli entregarão a tão sonhada Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Rendenção.
A obra deve beneficiar mais de 40 famílias da parte alta da cidade, que há tempos sonham com mais qualidade de vida e dignidade.
E não para por aí! Bestene também comemora os avanços no interior. Tem municípios que, até pouco tempo, a população precisava carregar água em baldes na cabeça, cena triste que, segundo ele, ficou no passado.
Com a ampliação das redes, a água agora chega na torneira, levando dignidade e saúde pra muita gente. "Água tratada, vida melhor e mais sorriso no rosto", comenta o gestor.
A extensão de rede de água segue avançando, e o lema agora é claro: “Aqui, lata d’água na cabeça virou coisa de museu!”.
Capital dos viadutos, das farmácias e das galerias
Ao que tudo indica, Rio Branco caminha a passos largos para se tornar a capital dos viadutos.
Em cada canto, uma nova obra. Será que a prioridade agora é passar por cima dos problemas em vez de resolvê-los?
Enquanto isso o asfalto afunda, os bairros seguem sem água, as unidades de saúde sem medicamentos e o mato toma conta de ruas e calçadas.
Mas, quem sabe, com tantos viadutos, pelo menos dá pra fingir que estamos numa cidade desenvolvida, desde que não se olhe para os lados.
Sexta-feira 13, a última do ano!
Quem escapou das anteriores, já pode respirar aliviado, ou não!
Pois é, minha gente, hoje é dia de cruzar os dedos, jogar sal por cima do ombro e evitar passar debaixo de escada e cruzar com gato preto.
Só por precaução, né? A última sexta 13 do ano chegou pra lembrar que, se der azar, a culpa não é dos astros, é do PIX que não caiu na conta, mesmo!