Bom dia! Boa tarde! Boa noite!
A ex-deputada Mara Rocha já tem partido para entrar na briga por uma cadeira no Senado. Após namorar o Novo, partido comandado pelo deputado estadual Emerson Jarude, analisar convite de outros partidos alinhados com a direita, Mara deverá assinar a ficha de filiação ao Republicanos, legenda comandada no Acre pelo deputado federal Roberto Duarte. A informação é de Major Rocha, irmão da pré-candidata.
Rocha destaca que o grupo de Mara recebeu e analisou com muito carinho e respeito os convites de vários partidos, destacando a relação com o Novo. “O Novo é um partido em que nos identificamos na questão ideológica e na relação pessoal com seus dirigentes, mas entre todos os partidos que conversamos, o Republicanos foi o que nos colocou as melhores condições para fazer uma campanha equilibrada”, diz Major.
Para Major Rocha, a campanha eleitoral de 2026 vai ser uma das mais acirradas, não apenas do ponto de vista financeiro, mas na questão de costurar e conquistar apoio de lideranças no Estado, tempo de TV e na montagem de uma chapa competitiva. “Enxergamos um cenário complexo em 2026. Acreditamos que a Mara vai conquistar votos em todas as tendências políticas. Estamos trabalhando para isso”.
Quem quer dinheiro?
Na questão de estrutura financeira, Major Rocha tem razão. Há candidatos já distribuindo dinheiro e prometendo muito mais no próximo ano. Há, inclusive, os que procuram fechar as portas de partidos para seus adversários, oferecendo muito cobre. Portanto, todo cuidado é pouco, pois o “homem” tem bala na agulha para tentar comprar o mandato de senador disparando jatinhos de notas de R$ 200 para todo lado.
Comprando tudo
Além de comprar apoio e partidos, o “homem “também está aparelhando uma trincheira para fazer sua defesa e fazer consequentemente os ataques necessários aos seus desafetos políticos. Ele arregimentou colunistas, repórteres e sites, levando inclusive à quebra de promessas de algumas pessoas que se derretem quando a quantidade de cifrões. Passes milionários não acontecem apenas no futebol.
O motivo das manobras financeiras
As manobras financeiras na disputa pelas duas cadeiras do Acre no Senado acontecem por uma única questão. Todos os pré-candidatos acreditam que uma das duas vagas já tem dono. Para a maioria, apenas uma vaga estaria disponível para uma abundante quantidade de postulantes. Gladson Cameli, do PP, em tese, estaria eleito, deixando Jorge Viana, Mara Rocha, Márcio Bittar, Jarude e Petecão, na guerra pela segunda.
Fui, meus três leitores. Na próxima atualização, vamos falar de federações?