Bom dia! Boa tarde! Boa noite!
Meus três leitores, vocês ainda lembram da crise das terceirizadas que chegaram a fazer piquetes por causa de repasses atrasados na Secretaria de Educação do Governo do Acre?
A questão foi resolvida, mas causou um grande desgaste ao chefe do Executivo que foi obrigado a intervir pessoalmente. Às vésperas das eleições, uma nova crise se avizinha na pasta.
Fornecedores e prestadores de serviço estão reclamando que só recebem seus repasses à custa de muitas orações aos gestores da pasta que são acusados de morosidade.
Revoltado, um empresário sapecou: “Estamos sendo vítimas da herança maldita do PT. Os atuais gestores da Secretaria foram deixados pela Socorro Neri. Todos fizeram parte dos governos do PT”.
O empresário disse ainda que alguns processos de pagamentos levam até 90 dias na análise do que ele classifica como “quinteto petista que atrapalha o governo do Gladson Cameli”.
“O governador pode não saber, mas a Secretaria de Educação foi fatiada capitanias hereditárias”, dispara o empresário.
Segundo ele, o secretário Aberson Carvalho, o diretor administrativo Tião Flores, o diretor financeiro Reginaldo Prates, o chefe de departamento técnico Eduardo e a Chefe de controle interno – estariam trabalhando contra a gestão estadual.
“Quem perde é o governador. Eles estão protelando pagamentos e muitas vezes fazem com que empresários e fornecedores atrasem seus compromissos com funcionários”, destaca o fornecedor da SEE.
Os atuais gestores da SEE, segundo o fornecedor, estariam nos cargos por indicação de Socorro Neri. Ela pediu exoneração do cargo de secretária para concorrer ao mandato de deputada federal.
Vai que é tua, Gladson Cameli!