O mais novo programa de transferência de renda do Acre, chamado de “Auxílio do Bem”, é nada mais, nada menos, que a ajuda certa, na hora certa. O benefício, no valor de R$ 150,00, pensado pelo governador Gladson Cameli, vai levar comida para a mesa de quem não tem.
Durante a pandemia da Covid-19, muita gente passou fome. No pronunciamento feito pelas redes sociais, o governador disse, com todas as palavras, o que muita gente tenta esconder há muito tempo: “nosso estado enfrenta também outra pandemia grave, a da fome”.
Quem não tem andado pelas ruas de nossas cidades e percebido o aumento no número de pedintes? Só não vê quem não quer! Alcançar essas famílias é um dos maiores desafios: é preciso organização financeira do governo antes de qualquer desejo de criar um programa como esse.
Se o governo está fazendo, é porque está organizado. O Auxílio do Bem levará às famílias pobres e miseráveis de nosso Acre, mais que dinheiro. O projeto vai levar esperança, comida, vida. Vai fortalecer a fé em dias melhores. Levará a confirmação de que o Estado é a mão amiga do povo.
Em meio a tantas críticas –dos politiqueiros de plantão- sobre o programa de transferência de renda, a memória me lembrou da frase que ouvi do idoso Francisco Moura, que vive no bairro Aeroporto Velho, em Rio Branco: “dinheiro só é pouco para quem tem muito”. Essa é, sem dúvidas, uma grande verdade!
Viva a esperança. Viva a comida na mesa. Viva o Auxílio do Bem!